sábado, 10 de novembro de 2018







TRANS-INTERMECÂNICA GRACELI  
condução térmica nos sólidos







e no 



SISTEMA CATEGORIAL GRACELI. e que

VARIA E PRODUZ ENERGIAS, ESTRUTURAS, E FENÔMENOS COMO, e conforme:

  tipos, níveis, potenciais, e tempo de ação, sobre:
temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.

trans-intermecânica de TUNELAMENTO no sistema categorial de Graceli.

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.

e produz fenômenos como:
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

Matriz categorial de Graceli.


T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl

tipos, níveis, potenciais, e tempo de ação, sobre:
temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, estruturas, fenômenos, transições de fenômenos e estados físicos, e estados de energias, dimensões fenomênicas de Graceli.


d2T – [pit]k T dx = 0
pit =potencial de  interações e transformações.



d2T – k T dx = 0
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl



(x) = (1/2 +

+ (1/

x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl



f(x) = (1/ .

x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl



t = [pit] a T + b T3
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl


Condução Térmica nos Sólidos.

Em 1804 (Journal de Mines 17, p. 203), o físico francês Jean-Baptiste Biot (1774-1862), foi um dos primeiros a apresentar uma expressão matemática para estudar a condução do calor nas barras metálicas, ocasião em que fez a distinção entre condução interna e radiação externa. Sua expressão (representada pela equação diferencial: d2T – k T dx = 0, onde T é a temperatura, k a condutividade térmica, e x a posição), contudo, apresentava uma grande dificuldade, pois não levava em consideração o tempo (t), parâmetro fundamental para tratar a condução térmica.
                   Mais tarde, em 1807, o matemático francês Jean-Baptiste-Joseph Fourier (1768-1830) comunicou à Academia Francesa de Ciências (AFC) uma memória que continha uma expressão matemática para explicar a difusão do calor em corpos de formas especiais (retângulo, anel, esfera, cilindro e prisma), e que contornava a dificuldade da equação de Biot, pois sua expressão envolvia o tempo (t). Os examinadores desse trabalho de Fourier designados pela AFC, foram os matemáticos franceses Gaspard Monge (1746-1818), Sylvestre François Lacroix (1765-1843), Pierre Simon, Marquês de Laplace (1749-1827) e Joseph Louis, Conde de Lagrange (1736-1813); os três primeiros foram favoráveis à publicação, porém, Lagrange foi contra. O argumento usado por este famoso matemático foi o de simplesmente rejeitar a função apresentada por Fourier para expressar a condição inicial da temperatura (a hoje famosa série de Fourier):

(x) = (1/2 +

+ (1/,


por não acreditar que tais funções pudessem ser representadas por séries trigonométricas (seno e cosseno). Lagrange mantinha essa opinião desde a década de 1750, quando trabalhou no problema da corda vibrante. Em vista disso, em 1810, a AFC ofereceu um prêmio a quem resolvesse o problema da condução do calor.     
                Logo em 1811, Fourier preparou um trabalho para concorrer a esse prêmio. Nesse trabalho (uma versão revisada do de 1807), Fourier estudou a difusão do calor em corpos infinitos. No entanto, como nesses casos a periodicidade das séries de Fourier não era capaz de representar as condições iniciais do problema, Fourier substituiu-as por uma integral (mais tarde conhecida como integral de Fourier):

f(x) = (1/ .

Nesse trabalho, as suas últimas seções foram dedicadas aos aspectos físicos do calor, principalmente o problema da intensidade de sua radiação. Ele ganhou o prêmio, porém, o júri – provavelmente por insistência de Lagrange – fez críticas quanto à sua “precisão e generalidade”, consideradas por Fourier como uma repreensão injustificada. [Jerome R. Ravetz and I. Grattan-GuinnessINDictionary of Scientific Biography (Charles Scribner´s Sons, 1981).] É interessante destacar que somente em 1824, esse trabalho de Fourier foi então publicado nas Mémoires de l´Academie des Sciences de l´Institut de France (1819-1820).
                   Apesar dessa proposta, hoje inquestionável, ela não foi imediatamente aceita, tanto que, em 1815, Biot propôs uma nova equação para representar a perda de calor t por um corpo: t = a T + b T3, onde T é a diferença de temperatura entre o corpo quente e o ambiente que o envolve, e a e b são duas constantes. Em 1816, Biot mediu o fluxo de calor em barras metálicas. (M. P. Crosland, INDictionary of Scientific Biography, op. cit.)  
                   Foi somente em 1822, que Fourier publicou seu famoso livro intitulado ThéorieAnalytique de la Chaleur, no qual demonstrou que a condução do calor em um sólido homogêneo e isotrópico satisfaz a seguinte equação diferencial (em notação atual): [ + (1/k) t]  = 0, onde  é o operador Laplaciano que, em coordenadas cartesianas, é igual a:  + . Essa equação é hoje conhecida como equação da difusão ou equação de Fourier. É oportuno destacar que o trabalho de Fourier, exposto nesse livro, apresenta dois pioneiros aspectos históricos. Com efeito, pela primeira vez uma equação foi examinada sob o ponto de vista da consistência das unidades físicas das grandezas evolvidas nelas, podendo então Fourier ser considerado o iniciador da Análise Dimensional; e, também, pela primeira vez, um fenômeno físico foi estudado no âmbito matemático, o mais geral possível, por intermédio de uma equação diferencial parcial [Armand GibertOrigens Históricas da Física Moderna (Fundação Calouste Gulbenkian, 1982)]. Esse livro de Fourier foi importante para estudar o comportamento dos condutores percorridos por uma corrente elétrica.

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